Estar atento às particularidades de cada aluno em sala de aula é uma das linhas de frente da educação no contemporâneo. Posta a premissa, identificar a melhor maneira de efetivar o aprendizado nos múltiplos indivíduos é uma das bandeiras da neuropedagogia, que abraça o conceito de mapa mental. A temática foi um dos destaques da programação desta quinta-feira (21) do XV Congresso Internacional de Tecnologia na Educação, com a oficina “Mapas Mentais: construindo novas rotas de aprendizagem” ministrada pelo educador e psicanalista
“O caminho para a aprendizagem é de responsabilidade do professor, não do aluno. Com sua expertise, o profissional pode desenvolver esses mapas que auxiliam na retenção do aprendizado, criando possibilidades para o aluno levar adiante aquela informação para a construção de muitas outras. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades”, defendeu. Para Barsi, o educador precisar ter dimensão da importância do ato de ensinar, e para isso, precisa conhecer e entender melhor a ação dos conteúdos na memória humana, bem como os processos emotivos e racionais no cérebro.
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